Violino
Artmosfera Classica

Artmosfera Clássica inova mais uma vez.

Os Blu-ray Discs da Artmosfera Clássica, agora vem com áudio estéreo de altíssima fidelidade, equivalente a um SA-CD ou DVD-Audio, superior ao CD e DVD-Video.

INFORMAÇÃO TÉCNICA

O CD-DA (CD de áudio) é uma gravação digital no padrão PCM, que é de altíssima qualidade sonora, mas com fidelidade limitada. O áudio digital do CD, assim como o do DVD-Video, “arredonda” as ondas sonoras originais, o que gera certo desconforto aos audiófilos, principalmente para os que apreciam a música clássica, que requer a máxima fidelidade possível.

No gráfico abaixo vemos como o áudio digital “arredonda” o som original.

Comparação do áudio analógico, com o áudio ,digital do CD, e com o do Blu-ray Disc da Artmosfera Clássica.
Observe que não existe uma linearidade nas frequências do som digital. Existe um “pulo” de uma frequência à outra e todos os sons que necessitam da uma determinada frequência “pulada”, simplesmente não existem no áudio digital, o que gera uma perda na fidelidade do som. Isto afeta principalmente os sons mais graves, de baixas frequências: quanto mais grave o som, menos variações existem e os sons dos baixos e violoncelos, por exemplo, são muito prejudicados.

A SOLUÇÃO DA ARTMOSFERA CLÁSSICA, PARA OS AMANTES DA MÚSICA ERUDITA

Nos discos de DVD-Video e Blu-ray Disc, acontece a mesma coisa: alguns sons são “cortados pelos pulos” nas variações de muitas frequências sonoras, porém existem técnicas que praticamente eliminam esta limitação, proporcionam uma fidelidade muito maior ao som original.

No CD, o áudio digital é gravado no padrão PCM, com a resolução de 16 bit a 44,1 KHz, o que gera até 65.536 variações de frequências de som. Quando um concerto é gravado por Artmosfera Clássica, o áudio é captado com a máxima qualidade digital para os discos ópticos (24 bit a 96 KHz) e permite finalizar os Blu-ray Discs com áudio PCM estéreo de 24 bit a 48 KHz, o que gera até 16.777.216 variações de frequências. São 256 vezes mais variações de frequências, ou 256 vezes mais fidelidade ao áudio original. É praticamente, uma reconstrução da onda sonora da apresentação ao vivo.

Uma simulação, numa imagem, demonstrar o que isto significa. Comparação de imagem com menos bits.Menos bits, reduzem a fidelidade da original, o que afeta diretamente as cores, que ficam com “pulos” entre um tom e outro, assim como nas frequências do áudio digital. Onde exitem muitos detalhes (sons agudos), como a vegetação e a construção ao fundo, por exemplo, é imperceptível, mas no céu, com poucas variações (sons graves), é visível (audível) a ausência de cores (ausência de frequências).

Obs.: o áudio Dolby Digital 5.1 do Blu-ray Disc, e o 2.0 e 5.1 do DVD-Video também são em 24 bit, mas esta resolução só é percebida, se o áudio for captado e mixado em 24 bit.

Referências:
http://tweakheadz.com/16-bit-vs-24-bit-audio
http://www.mpeg.org/MPEG/DVD

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